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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Feudalismo

Feudalismo na Idade Média

  

Introdução
O feudalismo tem inicio com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente (Europa). As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais), economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos. 

Estrutura Política do Feudalismo
Prevaleceram na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

Sociedade feudal.
A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidade (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudais).··.


Economia feudal.
A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.

Religião
Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.

As Guerras
A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. A residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.
Castelo da época do feudalismo

Educação, artes e cultura.
educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.
arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.
Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

Causas da crise do feudalismo 
A partir do século XII, ocorreram várias transformações na Europa que contribuíram para a crise do sistema feudal:
- O renascimento comercial impulsionado, principalmente, pelas Cruzadas;
- O aumento da circulação das moedas, principalmente nas cidades. Este fator desarticulou o sistema de trocas de mercadorias, característica principal do feudalismo;
- Desenvolvimento dos centros urbanos, provocando o êxodo rural (saída de pessoas da zona rural em direção às cidades). Muitos servos passaram a comprar sua liberdade ou fugir, atraídos por oportunidades de trabalho nos centros urbanos;
- As Cruzadas proporcionaram a volta do contato da Europa com o Oriente, quebrando o isolamento do sistema feudal;
- O surgimento da burguesia, nova classe social que dominava o comércio e que possuia alto poder econômico. Esta classe social foi, aos poucos, tirando o poder dos senhores feudais;
- Com o aumento dos impostos, proporcionados pelo desenvolvimento comercial, os reis passaram a contratar exércitos profissionais. Este fato desarticulou o sistema de vassalagem, típico do feudalismo;
- No final do século XV, o feudalismo encontrava-se desarticulado e enfraquecido. Os senhores feudais perderam poder econômico e político. Começava a surgir as bases de um novo sistema, o capitalismo.

Divisão do feudo 
Durante o feudalismo na Europa (Idade Média), o feudo era a principal unidade de produção. As terras do feudo eram de propriedade do senhor feudal, porém possuíam uma divisão bem determinada.

Domínio (Manso Senhorial)
As terras do manso senhorial eram de utilização exclusiva do senhor feudal. Porém, os servos eram convocados para trabalharem de 2 a 3 dias por semana nesta terra, sendo que toda produção era destinada ao senhor feudal.

Manso servil
Eram as terras destinadas ao uso dos servos (camponeses do feudo). Os servos não eram proprietários destas terras, mas apenas usavam e delas deveriam tirar o sustento da família e também pagar as taxas e impostos ao senhor feudal. A condição de servo passava de pai para filho, assim como o direito de usar estas terras.

Terras comunais
Área do feudo de uso coletivo. Eram os bosques, florestas e pastos. Porém, dependendo do feudo existiam regras para sua utilização. Em muitos locais da Europa, era comum a proibição da caça realizada por servos em terras comunais. Os servos podiam levar seus animais para pastarem nestas terras, assim como pegar lenha.


O fim do feudalismo
O feudalismo não terminou de uma hora para outra, ou seja, de forma repentina. Ele foi aos poucos se enfraquecendo e sendo substituído pelo sistema capitalista. Podemos dizer o feudalismo começou a entrar em crise, em algumas regiões da Europa, já no século XII, com várias mudanças sociais, políticas e econômicas. O renascimento comercial, por exemplo, teve um grande papel na transição do feudalismo para o capitalismo.


  
Significado:

Os senhores feudais eram nobres que viveram na época da Idade Média (século V ao XV). Possuíam muito poder político, militar e econômico. Eram proprietários dos feudos (unidades territoriais) e possuíam muitos servos trabalhando para ele. Cobravam vários impostos e taxas destes servos, pela utilização das terras do feudo. Viviam em castelos fortificados e eram protegidos por cavaleiros. Os senhores feudais faziam e aplicavam as leis em seus domínios.

Frase Exemplo: 

Os senhores feudais costumavam entrar em guerras para ampliar seus domínios territoriais.


Explicação da frase:

A guerra era uma atividade comum na Idade Média. Os senhores feudais costumavam invadir militarmente os feudos de outros nobres para obterem riquezas e terras.

O que é Feudalismo:
Feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações entre os servos e os senhores feudais. O feudalismo tem suas origens na decadência do Império Romano, e predominou na Europa durante a Idade Média.
Com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses, e já na Idade Média, com vários povos bárbaros dominando a Europa Medieval, e com as reformas culturais ocorridas nesse meio-tempo, começou a surgir uma nova organização econômica e política: o feudalismo.
O feudalismo tinha como papel principal os senhores feudais, que possuíam terras, porque o rei lhas dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, além da proteção contra ataques dos bárbaros. Quando os servos iam tinham que passar pelas propriedades dos senhores feudais tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.
As principais características do feudalismo são o poder descentralizado, a economia era baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca.


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Município de Eunápolis


O Município

Vista aérea parcial do centro comercial de Eunápolis
Vista aérea parcial do centro comercial de Eunápolis


RESUMO HISTÓRICO

O município de Eunápolis, Estado da Bahia, foi criado pela Lei Estadual 4770/1988, após a realização de dois plebiscitos que determinaram a aprovação de um Projeto de Lei pela Assembléia Legislativa da Bahia, propondo a criação do novo município.
Antes de sua emancipação Eunápolis, distante 671 quilômetros da capital baiana (Salvador), era um povoado promissor, pertencente aos municípios de Porto Seguro (20%) e de Santa Cruz Cabrália (80%). O início da povoação se deu nos anos da década de 1950, por ocasião da chegada dos primeiros trabalhadores que chegaram à região para a construção de estradas.
O nome do município, situado na confluências das BR’s 101 e 367, na região Extremo Sul do estado, é uma homenagem ao engenheiro Eunápio Peltier de Queiróz, então Secretário Estadual de Viação e Obras públicas, responsável pela desapropriação de terras ao redor do núcleo de residências que se formava durante a abertura de estradas e que hoje formam parte do centro urbano do município. Antes da nominação atual o lugar já foi conhecido como Quilômetro 64, Ibiapina e Nova Floresta.
Pela sua pujança econômica, e, conforme pesquisa do jornalista Lourival Jacome, com forte base no processo madeireiro extrativista, o povoado prosperou mais que os municípios a que pertencia, a ponto de sediar a administração de ambas as cidades. Suas potencialidades fizeram surgir o rótulo de “maior povoado do mundo”, em alusão ao crescimento de setores como o comércio, serviços, indústria madeireira e outros, o que provocou um rápido crescimento da população.
Foram destaques no processo histórico desencadeado pelos que lutavam pela emancipação, centenas de pioneiros oriundos de cidades do Espírito Santo, norte de Minas Gerais, do Sertão da Bahia e de outras regiões do país.

PATRIMÔNIO

NATURAIS:
Rio Buranhém
Rio que abastece a cidade, fica a 3 km do centro e é utilizado como alternativa de lazer para banhos, piqueniques, etc.
HISTÓRICO:
Capela de Nossa Senhora Auxiliadora
Rua Dr. Gravatá
Data de criação: Meados do século XX
Bem de inestimável valor histórico para a comunidade local, por tratar-se da primeira construção religiosa na área.
Mantenedor: Diocese
Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora
Praça Frei Calixto
Data de criação: Século XX
Construção religiosa, de importante valor social para o município.
Mantenedor: Diocese de Eunápolis

sábado, 11 de maio de 2013

Divulgada Lista de 2ª chamada para Pró-IFBA


2ª CHAMADA PRÓ-IFBA

1. Aline Souza
2. Ana Paula Borges
3. Angela Pereira Barbosa
4. Brenda Alves Piolli
5. Brenda Celeste Menezes Dantas
6. Caroline Gomes Damacena
7. Caroline Magalhaes
8. Daiana Maria Santana Ferreira
9. Débora Maria Santana Ferreira
10. Domiela Cruz Ribeiro
11. Eduarda Magalhaes
12. Erika Fernando Lima de Souza
13. Felipe Almeida
14. Gabriely Silva
15. Geisse Kely S. Silva
16. Isabella Cristina
17. Jady Araujo
18. João Vitor Rocha Moreira
19. Juloa Souza Santos
20. Keila Angeles
21. Ketylim Santos Santana
22. Lara Chaves Magnavita
23. Leandro Henrique Melo de Almeida
24. Leticia Dias
25. Luana Bomfim Nascimento
26. Lucas da Silva Souza
27. Marcos Simões
28. Mariana Checon Mendes
29. Mateus Jornaciari
30. Midiam Kerole Oliveira Santos
31. Rafael Souza Bromochenkel
32. Raíssa Lemos Rocha
33. Rodrigo Moreira Klippel
34. Renato Moreira Fernandes Silva
35. Saiara Moura Nascimento
36. Samille de Jesus Oliveira
37. Samile Nascimento Chaves
38. Samuel Medina Pereira
39. Samuel Salomão
40. Samuel Teixeira dos Santos
41. Saiara Moura Nascimento
42. Sterphany Ferreira Sola
43. Tainá Silva Costa
44. Thais Anjos
45. Thaline José dos Santos
46. Vinicius Almeida santos
47. William Souza
48. Weslen Andrade dos Santos

Divulgada Lista Pró-Ifba


DIVULGADA LISTA PRÓ-IFBA

Divulgada a lista com nome dos alunos  selecionados para o PRÓ-IFBA (Curso preparatório para ingressar no IFBA, Campus Eunápolis - Ba). As matrículas acontecerão nos dias 24, 25, 26 e 29 de abril de 2013, das 9h às 14h.

No ato da matrícula, serão exigidos os seguintes documentos:
1. Certidão de Nascimento
2. RG
3. CPF
4. Declaração da Escola, atestando que o aluno cursa a 8ª série.
5. Uma foto 3x4

obs.: Xerox e Original dos documentos

LISTA PRÓ-IFBA


1. Adrielli de Jesus
2. Alan Santos Silva
3. Alanna Silva Santos
4. Alef Alves Ferreira
5. Ana Beatriz Gomes de Oliveira
6. Ana Carla de Carvalho Ferreira
7. Ana Clara Alves Pereira da Costa
8. Ana Clara Silva Nascimento
9. Ana Paula Macedo Borges
10.Andressa Costa Souza
11.Andressa Elainy Ribeiro Araújo
12.Beatriz Freitas Vieira
13.Beatriz Santos Alves
14.Beatriz Oliveira Souza
15.Breno José Bomfim dos Santos
16.Bruna Guimarães Chave
17.Carlos Daniel Teixeira Dias
18.Carolina da Silva Souza
19.Celenita Alves Dias
20.David Butencourt Souza
21.David Jhonata Lima de Oliveira
22.Douglas Souza de Paula
23.Edilane Amaral dos Santos
24.Edmilson Almeida Gandra
25.Edson Almeida do Nascimento
26.Elaine Maciel Vieira
27.Elizah Leyssan Barros Félix
28.Emilly Honorato Nascimento
29.Farley dos Santos Ribeiro
30.Gabriela Freitas Vilas Boas
31.Giselle Viana Barbosa
32.Gleice Souza de Paula
33.Grazielly Souza de Carvalho
34.Hadássia dos Santos Souza
35.Henrique Almeida Conceição
36.Janiele Pereira Silva
37.Jasmine de Jesus Ferreira
38.Jéssica Andrade de Assis
39.Joabe Teodósio da Silva Freitas
40.João Paulo Monteiro santos
41. Jociélio Silva Santos
42.Jorge Murilo dos santos Santana
43.Josilene de Jesus Costa
44.Judson Santos Oliveira
45.Karen Hellen Silva
46.Laís Pereira Souto
47.Laís Sales de Carvalho
48.Laís Silva Santos
49.Laíse Souza Cabral
50.Lavinia Coppo dos Santos
51.Leslie Soares Lemos
52.Liandra Reis Soares
53.Luan Gonçalves dos Santos
54.Lucas Dias Xavier
55.Lucineia Elias dos santos
56.Marcella Carvalho Meirelles
57.Márcio Lucas Gonçalves Bonfim
58.Maria Bianca Cruz Batista santos
59.Matheus Alves Xavier
60.Matheus Ferreira Dias
61.Micaeli Galvão Santos
62.Micaelle de Souza Pereira
63.Mikaely Miranda Almeida
64.Mileidi da Silva Souza
65.Murilo Domingues Colares
66.Nadja dos Santos Marques
67.Natália Barbosa Matias Teles
68.Nauky Suely Lopes Santos
69.Nislei Brito Porto
70.Nossica Al Koubaisk
71.Otávio dos Santos Queiroz
72.Paulo Jardel Pires Medeiros
73.Roberto Aurich Silva
74.Sabrina Gonçalves Santos
75.Seniel Campos Rodrigues
76.Tayná Macedo Barbosa
77.Victória Natielly de Oliveira Souza
78.Vítor de Jesus Santos
79.Vitória Regina Monteiro santos
80.Welben Pimentel Oliveira


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Ifba Campus Eunápolis


O Campus Eunápolis

Localizada na Costa do Descobrimento, região do Extremo Sul da Bahia, foi inaugurado em 1994, iniciando suas atividades em 1995, com a realização de cursos de extensão, Pró Técnico (Curso Preparatório para o ingresso no IF-Bahia) e o curso de Pós-Graduação lato sensu em Epistemologia Genética e Educação, em convênio com a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e a Prefeitura Municipal de Eunápolis.
Em 1996, foram ofertados os Cursos Técnicos em Enfermagem e Turismo, de acordo com a Lei Federal No 5.692/71 e No 7.044/82, sendo que, com a desvinculação do Ensino Técnico em relação ao Ensino Médio, em 1999, ofereceu-se os cursos técnicos em Edificações, Turismo e Hospitalidade, e em 2000, o Curso Técnico de Enfermagem, seguindo orientações da Lei No 9.394/96 e Decreto Federal No 2.208/97. Com a Lei no 5.154/04, retomamos a estrutura curricular que integra Educação Geral com formação técnica-profissionalizante, uma referência nacional de qualidade da Rede Federal de Educação Profissional.
Ao longo de todos esses anos, foram desenvolvidas, ainda, atividades como: Telecurso de 1º e 2º Graus, Incubadora Tecnológica de Eunápolis, Curso Emergencial de Auxiliar de Enfermagem, além de seminários e encontros na área de educação, formação profissional, ciência & tecnologia e meio ambiente. Atualmente oferecemos Cursos Técnicos de nível médio modalidade integrada em Edificações, Informática e Meio Ambiente, Cursos Técnicos de nível médio modalidade subseqüente em Edificações, Enfermagem e Meio Ambiente e Cursos Superiores em Licenciatura em Matemática e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

fachada 3




http://www.eunapolis.ifba.edu.br/


quarta-feira, 27 de março de 2013

Encenação da Santa Ceia

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. 


Fotos 

Organização dos alunos
Rose ao lodo do Pastor


Todos os alunos concentrados no refeitório 





Grupo de meninas do 6 ano.







                                                                                       


Fim da Encenação! 






terça-feira, 26 de março de 2013

Direitos e Deveres dos Professores


Direitos e Deveres



 - Do Corpo Docente:
 São direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e
legislação complementar:

 1. Utilizar-se dos recursos disponíveis na escola para atingir objetivos
educacionais e instrucionais;

 2. Valer-se de técnicas e métodos pedagógicos próprios para obter melhor rendimento de
seus alunos;

3. Participar de reuniões promovidas pela escola, manifestando seu voto
nas questões deliberativas.

 São deveres do Professor, além dos citados na legislação referida no artigo anterior:

 1. Comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para as quais tenha sido convocado,
independentemente do seu horário de aulas;

 2. Manter atualizados os conhecimentos relativos à sua especialidade docente e
comparecer a Seminários de Estudos, Encontros, Cursos e outras reuniões do gênero, sempre
que convocado pelos órgãos superiores;

3. Utilizar-se de metodologia de ensino capaz de contribuir para que alcance objetivos de
ordem cognitiva, afetiva e psico-motora;

 4. Proceder de forma que seu comportamento sirva de exemplo para a conduta dos alunos;

 5. Agir com discrição na orientação do aluno, respeitando-lhe a personalidade, as
limitações e as condições próprias de sua idade e formação;

 6. Realizar a avaliação do rendimento dos alunos em termos dos objetivos propostos, como
processo contínuo de acompanhamento de aprendizagem, levando em consideração todos os
aspectos de comportamento, utilizando os resultados para orientar a reformulação do plano
curricular;

 7. Corrigir com o devido cuidado e dentro dos prazos estabelecidos, as provas e os
trabalhos escolares;
 8. Comentar com os alunos as provas e trabalhos escolares, esclarecendo os erros e os
critérios adotados, louvando os acertos;

 9. Documentar os resultados obtidos através de observações, dados de auto-avaliação
cooperativa, de forma que possam ser levados ao conhecimento do aluno, pais, professores e
especialistas da Escola;

 10. Entregar na Secretaria, pontualmente, as relações de notas e faltas dos alunos;

 11. Escriturar o Diário de Classe, observando rigorosamente as normas
vigentes;

 12. Manter a disciplina em classe e colaborar para a ordem e disciplina geral da Escola;

 13. Propor por escrito ao Diretor a aquisição de livros para a Biblioteca e de tudo mais que
seja necessário para a eficiência do ensino;

  Direitos e Deveres

 14. Manter com os colegas e demais servidores da Escola o espírito de colaboração
indispensável à eficiência do processo educativo;

 15. Colaborar com o Serviço de Orientação Educacional nos assuntos referentes à conduta
e ao aproveitamento dos alunos;

16. Colaborar com o Serviço de Orientação pedagógica nos assuntos referentes ao
desenvolvimento dos planos e metodologia de ensino, avaliação e recuperação;

17. Comunicar à Direção da Escola todas as irregularidades que ocorram na Escola,
quando delas tiver conhecimento;

 É vedado ao Professor:

1. Ferir a suscetibilidade do aluno no que diz respeito às suas convicções religiosas e
políticas, condições sociais e econômicas, à sua nacionalidade, cor, raça e capacidade
intelectual;

2. Fazer proselitismo religioso ou político partidário sob pretexto algum, bem como pregar
doutrinas contrárias aos interesses nacionais, insuflando nos alunos, clara ou disfarçadamente,
atitudes de indisciplina ou agitação;

 3. Falar, escrever ou publicar artigos em nome da Escola, em qualquer oportunidade, sem
que para isso esteja autorizado;

 4. Dispensar os alunos antes de finda a aula ou suspender aulas;

 5. Retirar-se da classe ou de seu local de trabalho, sem motivo justificado, antes de finda a
aula;

 6. Adotar metodologia de ensino e avaliação superadas, incompatíveis com a orientação
pedagógica;

 7. Ofender com palavras, gestos ou atitudes, Diretores, Professores, Funcionários, Pais e
Alunos;

 8. Exercer atividades comerciais no recinto da Escola;

 9. Ocupar-se em classe de assuntos estranhos à atividade educativa.

 Os membros do Corpo Docente são passíveis das seguintes
sanções:

 1. Advertência sigilosa;
 2. Advertência escrita e afixada no recinto da Escola;
 3. Suspensão;
 4. Afastamento temporário;
 5. Destituição do cargo.

 § 1o - As penalidades instituídas nos itens I, II, III e IV serão aplicadas pelo Diretor.

 § 2o - A penalidade instituída no item V será aplicada pelo Diretor com aprovação da
Entidade Mantenedora.

 § 3o - Das penalidades impostas caberão recursos à

 2 / 5Direitos e Deveres

Justiça Trabalhista.

 O Professor perderá o cargo:

 1. Por aceitação de função que implique impossibilidade de cumprir, junto ao
estabelecimento, suas funções na forma da Lei e deste Regimento;

 2. Por abandono ou renúncia;

 3. Por incompetência para as funções, incapacidade didática, desídia no desempenho de
suas funções e prática de atos incompatíveis com a finalidade e dignidade da Escola.

 4. Do Corpo Discente:
O Corpo Discente da Escola é constituído por todos os
alunos regularmente matriculados. 


Direitos e Deveres do Aluno


Lei nº 30/2002 de 20-12-2002

CAPÍTULO III - Direitos e deveres do aluno
----------
Artigo 13.º - Direitos do aluno


                                                             
                                                     O aluno tem direito a:  

    a) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem sucedidas; 
                     b) Usufruir do ambiente e do projeto educativo que proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade e da sua capacidade de auto-aprendizagem e de crítica consciente sobre os valores, o conhecimento e a estética; 
                     c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; 
                     d) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; 
                     e) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade; 
                     f) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de apoios concretos que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sócio-familiar, econômico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de aprendizagem; 
                     g) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; 
                     h) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa; 
                     i) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral; 
                     j) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares; 
                     k) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; 
                     l) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de administração e gestão da escola, na criação e execução do respectivo projeto educativo, bem como na elaboração do regulamento interno; 
                     m) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito da escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regulamento interno da escola; 
                     n) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse; 
                     o) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres; 
                     p) Participar na elaboração do regulamento interno da escola, conhecê-lo e ser informado, em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, e os processos e critérios de avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e apoios sócio-educativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo da escola; 
                     q) Participar nas demais atividades da escola, nos termos da lei e do respectivo regulamento interno. 


quinta-feira, 21 de março de 2013

Líder de Classe


ATRIBUIÇÕES DO LÍDER DE CLASSE

ATRIBUIÇÕES DO LÍDER DE CLASSE sua turma espera que você possa desenvolver um trabalho em equipe, sendo uma pessoa de responsabilidade que saiba dividir as tarefas e solicite ajuda aos demais colegas.
Líder da Turma ...

Portanto: 

- Desenvolva um trabalho voltado para a união da turma, seja amigo e companheiro de todos.
- Seja justo na sala de aula. Que prevaleça sempre a verdade.
- Respeite a todos para ser respeitado, pois a turma confia e acredita em você, então desempenhe bem seu papel.
- Saber ouvir e se fazer ouvir, respeitar opiniões diferentes são qualidades importantes para você que é líder de turma.
- Comunique à Supervisão se o professor, após o sinal, passados 5 minutos, não chegou até a sala de aula.
- Aniversários: Juntamente com o Professor Regente parabenizem os aniversariantes da semana ou do mês.
Ao Professor Regente organize uma mensagem assinada por todos os alunos.
- Motive a turma para o sucesso da mesma nas campanhas realizadas na escola e atividades extra classe.
- Avise aos professores quando o colega faltou por problemas de saúde e ônibus.
- Auxilie o professor na falta de alguns materiais na sala de aula: pincel, apagador, mapas e outros.
- Transmita à turma os avisos divulgados pela direção, equipe pedagógica e professor. Anexe ao mural quando for o caso.
- Anexe ao mural da sala de aula avisos sobre datas de provas, entrega de trabalhos.
- Verifique se os ventiladores são desligados ao final das aulas.
- Lembre juntamente com a Profª. de Português a data da devolução dos livros de leitura emprestados na Biblioteca.
- Contribua com sugestões que podem melhorar a turma como um todo.

INCENTIVE AS SEGUINTES PRÁTICAS

· Ordem e limpeza na sala de aula e espaços ao redor da escola.
· Pontualidade.
· Não ficar na porta e corredor durante a troca de professor.
· Fazer um trabalho de equipe com os professores para que as saídas e entradas nas aulas de Educação Física, Informática e Biblioteca não sejam tumultuadas e respeitem o direito dos colegas que estão nas salas.

Não havendo postura de líder e liderança positiva, o aluno escolhido através do voto dos colegas será substituído



 São atribuições do Vice-líder de Turma:
Substituir o Líder de Turma em suas ausências ou impedimentos;

Colaborar com o Líder de Turma no desempenho de suas funções.

História Humberto de Campos


                                                      A origem do nome Humberto de Campos 


Humberto de Campos (H. de C. Veras), jornalista, político, crítico, cronista, contista, poeta, biógrafo e memorialista, nasceu em Miritiba, hoje Humberto de Campos, MA, em 25 de outubro de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934. Eleito em 30 de outubro de 1919 para a Cadeira n. 20, sucedendo a Emílio de Menezes, foi recebido em 8 de maio de 1920, pelo acadêmico Luís Murat.
Foram seus pais Joaquim Gomes de Faria Veras, pequeno comerciante, e Ana de Campos Veras. Perdendo o pai aos seis anos, Humberto de Campos deixou a cidade natal e foi levado para São Luís. Dali, aos 17 anos, passou a residir no Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio. Entrou para O Imparcial, na fase em que ali trabalhava um grupo de escritores ilustres, como redatores ou colaboradores, entre os quais Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Veríssimo, Júlia Lopes de Almeida, Salvador de Mendonça e Vicente de Carvalho. João Ribeiro era o crítico literário. Ali também José Eduardo de Macedo Soares renovava a agitação da segunda campanha civilista. Humberto de Campos ingressou no movimento. Logo depois o jornalista militante deu lugar ao intelectual. Fez essa transição com o pseudônimo de Conselheiro XX com que assinava contos e crônicas, hoje reunidos em vários volumes. Assinava também com os pseudônimos Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã.
Em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. A revolução de 1930 dissolveu o Congresso e ele perdeu seu mandato. O presidente Getúlio Vargas, que era grande admirador do talento de Humberto de Campos, procurou minorar as dificuldades do autor de Poeira, dando-lhe os lugares de inspetor de ensino e de diretor da Casa de Rui Barbosa. Em 1931, viajou ao Prata em missão cultural. Em 1933 publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias, crônica dos começos de sua vida. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia em relação a contemporâneos.
Autodidata, grande ledor, acumulou vasta erudição, que usava nas crônicas. Poeta neoparnasiano, fez parte do grupo da fase de transição anterior a 1922. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Fez também crítica literária de natureza impressionista. É uma crítica de afirmações pessoais, que não se fundamentam em critérios e, por isso, não podem ser endossadas nem verificadas. Na crônica, seu recurso mais corrente era tomar conhecidas narrativas e dar-lhes uma forma nova, fazendo comentários e digressões sobre o assunto, citando anedotas e tecendo comparações com outras obras. No fundo ou na essência, era uma crítica superficial, que não resiste à análise nem ao tempo.
Obras: Poeira, poesia, 2 séries (1910 e 1917); Da seara de Booz, crônicas (1918); Vale de Josaphat, contos (1918); Tonel de Diógenes, contos (1920); A serpente de bronze, contos (1921); Mealheiro de Agripa, vária (1921); Carvalhos e roseiras, crítica (1923); A bacia de Pilatos, contos (1924); Pombos de Maomé, contos (1925); Antologia dos humoristas galantes (1926); Grãos de mostarda, contos (1926); Alcova e salão, contos (1927); O Brasil anedótico, anedotas (1927); Antologia da Academia Brasileira de Letras (1928); O monstro e outros contos (1932); Memórias 1886-1900 (1933); Crítica, 4 séries (1933, 1935, 1936); Os países, vária (1933); Poesias completas (1933); À sombra das tamareiras, contos (1934); Sombras que sofrem, crônicas (1934); Um sonho de pobre, memórias (1935); Destinos, vária (1935); Lagartas e libélulas, vária (1935); Memórias inacabadas (1935); Notas de um diarista, 2 séries (1935 e 1936); Reminiscências, memórias (1935); Sepultando os meus mortos, memórias (1935); Últimas crônicas (1936); Perfis, 2 séries, biografias (1936); Contrastes, vária (1936); O arco de Esopo, contos (1943); A funda de Davi, contos (1943); Gansos do capitólio, contos (1943); Fatos e feitos, vária (1949); Diário secreto, 2 vols. (1954).

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